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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Morte.

Não sei se ficou bom, mas está ai.

Morte.

Devemos reagir não a todo instante,
mas a cada possível momento
para que essa estadia na Terra não seja intediante
E que não nos levem como folhas ao vento.

Não gostaria de ir sem deixar uma marca
eu mesma ficaria sem graça
Ao simplesmente entrar n'uma das barcas
Olhar para trás e só ver um borrão de fumaça.

Eu quero mesmo é viver intensamente
Não com loucuras de adolescente,
Mas sim de forma agitada,
E consciente.

Porque quando a moça de preto vier,
É assim que a descrevem, não é?
Eu vou logo lhe esclarecer
E na mesma hora vai anoitecer.



terça-feira, 16 de novembro de 2010

Desapareça, querido.

Boa tarde.
Mais uma breve história.

Desapareça ,querido.

"O amor que tu me tinhas, era pouco e se acabou."
Não deveria ter me dado amor algum, então. Iludir não resolveu nada.
Devia ter me deixado sofrer, talvez o sabor fosse menos amargo que o da ilusão. Vosso amor de nada valeu. Mas foram tantas musicas, histórias e risos. E você cada vez mais distante, mais distante que os quilometros que insistiram em nos separar. Pois bem! Obrigada, distância, provavelmente evitou uma ilusão e sofrimento ainda maiores. Quanto a você, querido, suma. Pegue o que restou do teu amor e desapareça de vez, e leve este maldito anel de noivado. Porque não vou me iludir de novo, e ah...Baby, você terá o que merece. Provará do próprio veneno, sentirá o gosto amargo e como dói quando o véu da ilusão se rompe. Não me pergunte se estou bem, pois só estarei bem quando dizer a você:
- Muito bem feito.
Irei sorrir, e adeus lhe direi.


segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Obrigada.

Eu devo começar com olá?
Hm, olá.
Este é o meu primeiro blog, pretendo mantê-lo atualizado.
Você deve estar se perguntando por que o nome do blog é " Não tão simples".
É simplesmente o que eu acho do mundo. Quando era menor, achava que tudo era magicamente fácil. E hoje, não. O mundo nos mostra isso, com o decorrer dos anos. Tanto caos, tanta violência, tanta guerra. Mas o blog, além de falar do mundo, também servirá para mostrar estórias que faço. Vamos a primeira.

                                                       Obrigada.

Eu estava andando em passos lentos, como de costume. Gostava de observar o lago, a grama, e o jeito que as pessoas conversam. São tão sociais. Conheci algumas pessoas, que tornaram-se amigos, eu achava que eram. Eu tenho outros amigos também, mas pararam de falar comigo porque eu não dou muito valor a eles. Rimos bastante, e marcamos um encontro a noite: Iríamos a uma balada. Na volta para casa, atendi meu celular; era Julie, que eu acabara de conhecer. Ela estava do outro lado da avenida. Conversando e rindo, atravessei a rua para encontrá-la.  O sinal estava verde, mas resolvi ir mesmo assim. Um carro, para ser mais exata, um Gallardo passou por cima de mim. Fiquei caida na rua, achei que alguém, um dos meus novos amigos, iriam me socorrer. E o inesperado aconteceu, Gustavo, um amigo que havia parado de falar comigo porque eu não lhe dava o valor necessário, foi me socorrer. Graças a ele, ainda estou viva. Na UTI, mas estou. O que tirei de tudo isso? Não devemos nos enganar com rostos bonitos, ou com falsas amizades. Devemos dar mais valor a quem realmente nos deu, e não fez de conta. É isso.